Palestra virtual de interação do CLTI com os ADMINS das 28 OMS da área do Com3ºDN em exercício de SIC.

No dia 18 de julho, o Comando do 3º Distrito Naval conduziu o “1º Exercício Teórico de Segurança da Informação e Cibernética”. Este evento, coordenado pelo Centro Local de Tecnologia da Informação (CLTI), foi concebido com o propósito de avaliar e aprimorar o conhecimento dos Administradores da Rede Local das Organizações Militares (OM) subordinadas acerca das ações de Proteção da Informação e de Defesa Cibernética.

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Disseminando Conhecimentos sobre Ameaças Híbridas e Contramedidas

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Militares da Divisão de SIC no planejamento e execução do “I Exercício de Segurança da Informação e Cibernética”

Durante o exercício, os participantes puderam aprofundar seus conhecimentos sobre as ameaças híbridas existentes no contexto da Guerra Cibernética, e a forma como estas ameaças podem comprometer a Segurança da Informação e Comunicações. Além disso, as contramedidas necessárias para prevenção, mitigação ou eliminação dessas ameaças foram abordadas e discutidas. Os militares do CLTI também puderam aplicar seus conhecimentos através de exercícios práticos.

Aplicando Normas de Tecnologia da Informação e Comunicação em Ações de Defesa

As ações, que envolveram 28 OM subordinadas, consistiam em responder a situações hipotéticas propostas que são susceptíveis de ocorrer na OM. As respostas deveriam ser fundamentadas nas Normas de Tecnologia da Informação e Comunicação em vigor na Marinha do Brasil, como: Instruções, Procedimentos Técnicos, Normas Técnicas da Diretoria de Comunicações e Tecnologia da Informação, além de adestramentos e mensagens sobre o Fortalecimento da Segurança da Informação expedidas a cada 15 dias.

Implicações para a Segurança Nacional

A realização deste exercício tem uma relevância crucial para a segurança nacional. Aprender a identificar e combater as ameaças cibernéticas é fundamental num mundo cada vez mais digital. Essas atividades demonstram a seriedade e a eficiência do Comando do 3º Distrito Naval na formação de profissionais preparados para lidar com esses desafios, e reforçam o compromisso da Marinha do Brasil com a segurança da informação e a defesa cibernética.

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).