Rio de Janeiro (RJ) – No dia 13 de outubro, no Centro de Instrução Pára-quedista General Penha Brasil – Escola de Pára-quedistas 1945, ocorreu a solenidade de formatura do Curso de Precursor Paraquedista (C Prec Pqdt). Estiveram presentes na solenidade o Comandante Militar do Sudeste, General de Exército Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva; o Comandante Militar do Leste, General de Exército André Luis Novaes Miranda; o Chefe do Departamento de Educação e Cultura do Exército, General de Exército Flavio Marcus Lancia Barbosa; o Comandante da 1ª Divisão de Exército e Guarnição da Vila Militar, General de Divisão Kleber Nunes de Vasconcellos; o Diretor de Educação Técnica Militar, General de Brigada Flávio Alvarenga Filho; o Comandante da Brigada de Infantaria Pára-quedista, General de Brigada Adriano Fructuoso da Costa; o Comandante do Grupamento de Unidades Escola – 9ª Brigada de Infantaria Motorizada, General de Brigada Ricardo Luiz da Cunha Rabêlo, além de militares da Marinha do Brasil e da Força Aérea Brasileira. A formatura também contou com a presença dos familiares dos 20 novos Precursores Paraquedistas.
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O Comandante Militar do Sudeste, General Tomás, realizou a brevetação e a entrega de prêmios ao militar Destaque do 22/1 – Curso de Precursor Paraquedista. Na sequência das atividades, os instrutores e monitores realizaram a brevetação dos novos precursores. Em seguida, o Comandante Militar do Leste, General Novaes, procedeu à entrega de prêmio ao Prec Uno, aluno destaque da Disciplina Lançamento Precursor. Ao final, os concludentes receberam dos seus padrinhos os Diplomas de conclusão de curso.
O curso iniciou em 14 de abril, com 29 alunos, sendo 15 oficiais e 14 sargentos. Após vinte e quatro semanas de atividades intensas, divididas em quatro fases, com mais de 11 exercícios de longa duração e sete viagens de instrução pelo Brasil, 20 militares concluíram com aproveitamento o 22/1 – Curso de Precursor Paraquedista. Como coroamento da instrução, os alunos realizaram, no estado do Rio Grande do Sul, uma infiltração aérea e terrestre em território hostil, para cumprir missões de reconhecimento e vigilância, além de realizarem uma Operação de Zona de Lançamento para o Assalto Aeroterrestre de uma Força Tarefa nível Batalhão, permanecendo em condições de prosseguir nas operações em território sob controle do inimigo.