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A Check Point Research, divisão de Inteligência em Ameaças da Check Point Software Technologies Ltd., publicou seu Relatório Anual de Cibersegurança de 2023, refletindo sobre um ano tumultuado na segurança cibernética. O relatório aponta que o ano de 2022 foi marcado por um recorde histórico de ataques cibernéticos em resposta à guerra russo-ucraniana. O setor de educação e pesquisa continua sendo o mais visado globalmente, mas os ataques contra o setor de saúde aumentaram 74% em comparação com o ano anterior.

Os ataques cibernéticos aumentaram 38% em 2022 em relação ao ano anterior, sendo que uma organização foi atacada em média 1.168 vezes por semana. O relatório destaca o papel de hackers e grupos de ransomware menores e mais ágeis que exploram ferramentas de colaboração legítimas usadas em ambientes de trabalho híbridos.

O relatório também revela as tendências e comportamentos que definiram o ano passado, incluindo hacktivismo, extorsão de ransomware e ameaças em nuvem de terceiros. Os pesquisadores recomendam ações críticas de segurança para CISOs, incluindo a redução da complexidade para preencher a lacuna de habilidades cibernéticas, a limitação do custo de configurações incorretas da nuvem e o aumento do uso de automação e inteligência artificial para detectar riscos de rede.

A vice-presidente de pesquisa da Check Point Software, Maya Horowitz, afirmou que a migração para a nuvem criou uma superfície de ataque mais ampla para os cibercriminosos, e as ferramentas legítimas que todos usamos serão ainda mais manipuladas pelos cibercriminosos. Para mitigar o risco de crimes cibernéticos, os CISOs devem se guiar pelas recomendações do relatório de segurança de 2023 da empresa, garantindo educação contínua sobre segurança cibernética para colaboradores e futuros profissionais. As descobertas do relatório foram baseadas em dados extraídos do Check Point ThreatCloud Cyber-Threat Map, uma rede que analisa as principais táticas usadas pelos cibercriminosos para realizar seus ataques.

Fonte: DCiber.org