Em um mundo cada vez mais conectado, as fronteiras entre o físico e o digital se tornam difusas, especialmente no campo da segurança e defesa. Neste cenário, a figura da pesquisadora Juliana Zaniboni emerge como uma voz autoritária e esclarecedora sobre um dos temas mais críticos da atualidade: a guerra cibernética. Seu mais recente trabalho, “A Guerra Pode Ser Cibernética”, é uma contribuição inestimável para a compreensão dos desafios e estratégias inerentes às batalhas digitais do século XXI.

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Uma jornada pelo ciberespaço

O livro de Zaniboni oferece um panorama detalhado sobre como a guerra cibernética se desenvolve nos bastidores, longe dos olhos do grande público. Através de uma narrativa envolvente, a autora desvenda os mecanismos e táticas que definem os conflitos digitais contemporâneos, proporcionando uma visão abrangente que vai desde a defesa de infraestruturas críticas até a prevenção de ataques que podem comprometer a segurança nacional.

O valor acadêmico e prático da obra

“A Guerra Pode Ser Cibernética” é um recurso valioso tanto para acadêmicos quanto para profissionais da área de segurança e defesa cibernética. Além de seu rigor teórico, o livro está repleto de estudos de caso e análises práticas que ilustram as complexidades da guerra digital. É uma leitura obrigatória para aqueles que desejam aprofundar seus conhecimentos sobre como as nações estão se preparando e respondendo aos crescentes riscos cibernéticos.

Lançamento e repercussão

O lançamento do livro está marcado para o dia 13 de abril, na Livraria Leitura da Rua do Ouvidor, 98. Essa data promete ser um marco para os entusiastas da tecnologia e segurança cibernética. A expectativa é que a obra de Juliana Zaniboni não apenas contribua significativamente para o debate acadêmico, mas também sensibilize o público geral sobre a importância da cibersegurança em nossa sociedade.

A importância da pesquisa em defesa cibernética

Este lançamento sublinha a relevância da pesquisa em segurança e defesa cibernética, um campo que exige constante atualização e inovação. A contribuição de Zaniboni, como membro do laboratório de Simulações e Cenários da Escola de Guerra Naval, reforça a posição do Brasil como um ator relevante na discussão global sobre cibersegurança, preparando o terreno para futuros desenvolvimentos estratégicos na área.

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).