Alta Direção do Desporto Militar debate ações nas Forças Armadas

Na quarta-feira (26), ocorreu a 1ª Reunião da Alta Direção do Desporto Militar (RADEM). O encontro, realizado no Centro de Capacitação Física do Exército (CCFEx), contou com a participação de representantes da Comissão Desportiva Militar do Brasil (CDMB), da Comissão de Desportos da Marinha (CDM), da Comissão de Desportos do Exército (CDE) e da Comissão de Desportos da Aeronáutica (CDA).

Os participantes debateram assuntos de interesse comum das Comissões Desportivas Militares para o aperfeiçoamento de ações e o desenvolvimento do esporte nas Forças Armadas. Entre os assuntos, tiveram destaque os Jogos Olímpicos de Tóquio 2021, o Programa Paradesportivo Militar e o Sistema de Planejamento do Desporto Militar (SISATLETA 2.0).

Para as Olimpíadas, até o momento, estão classificados 62 atletas do Programa de Incorporação de Atletas de Alto Rendimento das Forças Armadas (PAAR), em 17 modalidades esportivas. O PAAR é uma parceria entre o Ministério da Defesa e o Ministério da Cidadania, antigo Ministério do Esporte, firmada em 2008, para fortalecer a equipe militar brasileira e cooperar com o desporto nacional de alto rendimento. Os Jogos de Tóquio estão previstos para ocorrer de 23 de julho a 8 de agosto e outros atletas do PAAR ainda buscam a classificação olímpica.

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Assistência
Atualmente, o Departamento de Desporto Militar (DDM) prepara acordo de cooperação para ser assinado junto ao Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB). A intenção é viabilizar aos militares reformados o apoio assistencial por meio do esporte adaptado e suporte técnico-científico para o treinamento especializado. Além disso, também deve proporcionar condições de participação em competições que envolvam o alto rendimento, aproveitando o Programa Militar Paralímpico já em andamento no CPB.

O Sistema de Planejamento do Desporto Militar (SISATLETA 2.0) foi desenvolvido a partir da modernização do antigo SISATLETA para atender às demandas do Plano de Dados Abertos do Ministério da Defesa (PDA/MD), da Lei de Acesso à Informação (LAI) e, principalmente, pela necessidade de criação de ferramenta eletrônica de planejamento no âmbito do DDM.

Com informações e foto da Comissão Desportiva Militar do Brasil (CDMB)

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Marcelo Barros, com informações do Ministério da Defesa
Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).

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