No coração vibrante do Rio de Janeiro, um evento marcante reforça a tradição e a excelência das Forças Armadas Brasileiras. A cerimônia de brevetação do Curso Básico Paraquedista, realizada no dia 16 de fevereiro na prestigiada Escola de Paraquedistas “General Penha Brasil”, coroou a jornada de 207 destemidos militares, entre eles, bravos homens e mulheres, com a honra de se tornarem paraquedistas do Exército Brasileiro.

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Uma Tradição de Excelência

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Instituído em 1949, o Curso Básico Paraquedista é um marco na formação militar bélica, distinguido por seu rigor e pela excelência na preparação de soldados para operações aerotransportadas. Ao longo de seis semanas intensivas, divididas em duas fases, os alunos são submetidos a um rigoroso treinamento físico e técnico, onde a disciplina, a coragem e a resiliência são forjadas no espírito de cada candidato. É uma jornada que testa os limites do corpo e da mente, preparando-os não apenas para o salto, mas para operarem com destreza em qualquer cenário de combate.

O Desafio do Salto

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A culminância do curso, e talvez seu momento mais emblemático, é a Operação Boot. Este exercício final simula uma operação aeroterrestre completa, desde o planejamento até a execução no terreno, incluindo saltos armados e equipados, marcha para combate e ocupação de posições estratégicas. É um teste definitivo das habilidades adquiridas, onde cada aluno deve demonstrar não apenas capacidade técnica, mas também liderança, trabalho em equipe e a habilidade de adaptar-se rapidamente a situações complexas.

Forjando os Novos Defensores do Céu

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A brevetação de 207 novos paraquedistas, entre eles 12 oficiais e 104 cadetes da AMAN, com uma representação feminina que desafia os paradigmas tradicionais, é um testemunho do compromisso do Exército Brasileiro com a inclusão e a diversidade. Cada um desses novos paraquedistas traz consigo a promessa de contribuição significativa para a defesa e a segurança do Brasil, reafirmando o papel vital das Forças Armadas na proteção da soberania nacional e na promoção da paz.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).