Na sequência de um trágico acidente ocorrido em Formosa (GO), o Ministro da Defesa, José Mucio Monteiro, e o Comandante da Marinha, Almirante de Esquadra Marcos Sampaio Olsen, fizeram questão de visitar o local do incidente. Ambos se encontraram com os militares feridos que estão se recuperando na Unidade Médica Expedicionária da Marinha (UMEM) e expressaram sua gratidão aos profissionais de saúde que prestaram os primeiros socorros.

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Detalhes do Acidente

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Ministro da Defesa e Comandante da Marinha em entrevista coletiva – Imagem: 1SG-FN Ibrahim/Marinha do Brasil

A aeronave UH-15 Super Cougar, que pertence ao 2º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral, estava realizando um exercício de Fast Rope, uma técnica especializada para desembarque rápido em situações adversas. Infelizmente, dos 14 militares a bordo, dois perderam a vida no acidente. O Comandante da Marinha destacou a gravidade deste incidente, mencionando que foi o mais sério em 35 anos de exercícios em Formosa. No entanto, ele também enfatizou o apoio contínuo da Marinha aos militares e suas famílias neste momento difícil.

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A busca pela verdade é primordial. Uma Comissão de Investigação de Acidente Aeronáutico foi estabelecida para descobrir as causas e circunstâncias do acidente. Espera-se um relatório preliminar em até 180 dias. O Ministro da Defesa, impressionado com a sobrevivência de 12 militares, reiterou o compromisso das Forças Armadas com a transparência e a segurança. Ele destacou a importância de aprender com cada operação e a necessidade de treinamento contínuo para garantir a defesa do país.

O Exercício Operativo em Formosa

Este treinamento, realizado no Campo de Instrução de Formosa (CIF), é o maior conduzido pela Marinha no Planalto Central. Desde 1988, o exercício simula operações anfíbias terrestres e, a partir de 2021, tornou-se conjunto, com a participação do Exército Brasileiro (EB) e da Força Aérea Brasileira (FAB). O objetivo é treinar os militares das três Forças Armadas em diversas operações, garantindo a preparação e a prontidão de nossos bravos soldados.

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Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).