Durante a Segunda Guerra Mundial, o Oceano Atlântico tornou-se um palco estratégico de intensas batalhas. Nesse contexto, a Força Naval do Nordeste foi criada há 81 anos, marcando a presença significativa da Marinha do Brasil na Batalha do Atlântico.

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O Brasil entra no conflito

A entrada do Brasil no conflito foi marcada por eventos trágicos. Após o ataque aéreo ao Navio Mercante “Taubaté” e o torpedeamento de seis navios por um único submarino alemão, o país perdeu 607 vidas. Esses ataques impulsionaram o Brasil a declarar guerra, mobilizando corajosos marinheiros para defender a nação.

Realizações da Força Naval do Nordeste

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A atuação da Força Naval do Nordeste foi notável. Com 575 comboios realizados, a força escoltou com segurança mais de 3.000 navios, incluindo aqueles que transportavam os escalões da Força Expedicionária Brasileira. Além disso, enfrentaram 66 ataques, conseguindo afundar ou danificar 12 submarinos inimigos.

Legado e Homenagem

Os feitos da Força Naval do Nordeste são um testemunho da bravura e dedicação dos homens e mulheres que serviram à Marinha do Brasil. Seus exemplos de honra e coragem continuam a inspirar as gerações atuais de marinheiros. Como disse o Capitão Veterano Ferreira, “Navegar é o nosso combate”. E é com esse espírito que a Marinha do Brasil continua sua missão, sempre pronta para defender a nação.

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).