O Exército Brasileiro, através do Comando Militar do Oeste, lançou uma das maiores operações de treinamento já vistas em nosso país. Chamada de Operação Pantanal, essa iniciativa se estende por vastas regiões dos estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Até o dia 22 de outubro, cerca de 3 mil militares, 400 viaturas, helicópteros e embarcações estarão em ação. E o mais impressionante: com a ajuda do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteira (SISFRON), é possível acompanhar tudo em tempo real. Mas não é só o Exército que está envolvido. A Marinha e a Força Aérea Brasileira também estão dando sua contribuição.

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Objetivos da Operação Pantanal

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Mas por que uma operação tão grande? A Operação Pantanal faz parte de um programa mais amplo, o Programa de Adestramento Avançado do Comando Militar do Oeste. O objetivo principal é preparar nossas tropas para situações extremas, como conflitos e guerras. Além disso, a operação busca aprimorar os planejamentos táticos para defesa do país e testar novas formas de organização e atuação das Forças Terrestres. É uma chance única para nossos militares treinarem mobilização, coordenação de operações e planejamento tático. Tudo isso em cenários que simulam situações reais de combate, incluindo ações como a evacuação de civis.

A Importância da Integração entre as Tropas

A Operação Pantanal não é apenas sobre quantidade, mas também sobre diversidade e integração. Diversas brigadas e batalhões estão envolvidos, desde a 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada até a Brigada de Infantaria Paraquedista do Rio de Janeiro. Além disso, contamos com a expertise de militares especializados em comunicações, guerra eletrônica, inteligência e logística. E, claro, a participação essencial da Marinha e da Força Aérea Brasileira. Essa união de forças mostra o compromisso do Brasil em garantir a segurança e a integridade de nosso território.

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A Operação Pantanal é uma demonstração clara do comprometimento e da capacidade do Exército Brasileiro. É uma iniciativa que reforça a importância de estarmos sempre preparados e unidos para proteger nosso país. E, acima de tudo, é uma garantia de que nossos militares estão constantemente se aprimorando para garantir a segurança de todos nós.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).