O Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS), um dos mais renomados estabelecimentos de formação militar do Brasil, teve a honra de receber a visita do Coronel Veterano Francisco Jander de Oliveira, Guerreiro de Selva número 015, membro da turma pioneira do Curso de Guerra na Selva de 1966. Esta visita não é apenas um reencontro com a história, mas um momento de profunda inspiração para as novas gerações de militares que se preparam para defender e operar na complexidade da Amazônia.
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Legado e Inspiração de um Pioneiro
O Coronel Jander, que também serviu como instrutor no CIGS e no Centro de Operações na Selva e Ações de Comandos (COSAC), compartilhou suas missões, aventuras e experiências acumuladas na caserna e nas densas florestas da Amazônia. Sua contribuição vai além do campo de batalha, tendo desempenhado um papel crucial na criação e consolidação da identidade do CIGS, influenciando símbolos, acessórios, equipamentos e uniformes, elementos que hoje são marcas registradas da preparação de um Guerreiro de Selva.
Uma Jornada de Contribuições Significativas
Coronel Jander, sob a liderança do primeiro Comandante do CIGS, o lendário “Teixeirão”, esteve na vanguarda dos esforços para estabelecer o CIGS como um centro de excelência em operações na selva. Sua dedicação e inovação ajudaram a moldar as técnicas e táticas que são essenciais para a sobrevivência e eficácia em um dos ambientes mais desafiadores do mundo.
Compartilhando Sabedoria e Experiências
Durante sua visita, o Coronel Jander ofereceu uma perspectiva valiosa sobre as habilidades, o espírito e a resiliência necessários para operar na selva. Suas histórias, repletas de desafios e superações, servem como uma fonte de motivação e um lembrete do compromisso inabalável necessário para se tornar um Guerreiro de Selva.
Um Legado Perene para as Futuras Gerações
A presença do Coronel Veterano Francisco Jander de Oliveira no CIGS reafirma o legado duradouro dos pioneiros do Curso de Guerra na Selva. Sua visita inspira não apenas os atuais alunos e instrutores, mas também fortalece a continuidade dos valores, do conhecimento e da excelência que o CIGS representa para o Brasil e para a arte militar em ambientes de selva.
