Na última terça-feira (24), a Baía de Todos os Santos, em Salvador-BA, foi palco de um evento tecnológico impressionante. O USV SUPPRESSOR X, uma embarcação de ponta, realizou a chamada ‘corrida da raia magnética’. Mas o que isso significa? Basicamente, essa corrida tem como objetivo medir a assinatura magnética da embarcação. Em termos simples, é como se fosse a “impressão digital” do navio em relação ao campo magnético. Esse dado é crucial para entender como a embarcação se comporta em situações de Guerra de Minas, uma área de combate naval que envolve a detecção e neutralização de minas marítimas.

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SUPPRESSOR X: Mais do que Apenas um Navio

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O SUPPRESSOR X não é uma embarcação comum. Ele já vem equipado com tecnologias avançadas, como o sonar multifeixe de casco e o sonar Sidescan. Esses dispositivos são essenciais para a detecção e mapeamento do fundo do mar, permitindo identificar possíveis ameaças ou objetos de interesse. Além disso, o navio possui radares de navegação de última geração e antenas que permitem comunicação via rádio e satélite, garantindo que esteja sempre conectado e transmitindo informações em tempo real.

Por Que Isso é Relevante para o Brasil?

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A realização desses testes em águas brasileiras mostra o compromisso do país em investir e se atualizar no campo da defesa naval. A Guerra de Minas é uma área de combate que pode ter implicações significativas para a segurança nacional. Ter uma embarcação como o SUPPRESSOR X, capaz de coletar dados e operar em cenários complexos, coloca o Brasil em uma posição estratégica no cenário naval global.

Quer Saber Mais?

Para aqueles interessados em aprofundar seus conhecimentos sobre essa maravilha tecnológica, a página oficial do USV SUPPRESSOR oferece mais detalhes. Acesse aqui e descubra mais sobre essa embarcação que promete ser um divisor de águas na história naval brasileira.

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).