A EMGEPRON, em colaboração com a TIDEWISE, está à frente de um projeto pioneiro não só no Brasil, mas em toda a América Latina: o USV SUPPRESSOR. Esta embarcação de superfície não-tripulada é a resposta do mercado de defesa brasileiro à crescente demanda por tecnologia e inovação no setor marítimo. O objetivo principal? Construir embarcações autônomas multipropósito no país, trazendo avanços tecnológicos que otimizam operações complexas no mar, reduzindo custos e, o mais importante, minimizando riscos humanos, especialmente em situações como a Guerra de Minas.

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Características e Benefícios

O SUPPRESSOR não é apenas uma embarcação; é uma revolução marítima. Com uma mobilidade estratégica impressionante, pode ser transportado por terra, mar ou ar, garantindo otimização de custos logísticos e operacionais. Mas o que realmente o destaca são suas características únicas. Sendo uma embarcação não tripulada, oferece versatilidade, pode permanecer por mais tempo em operações e é resiliente em ambientes marítimos desafiadores, onde o risco humano é elevado. Além disso, sua operação é economicamente viável e ambientalmente sustentável. Equipado para trabalhar com os sensores mais avançados do mercado, o SUPPRESSOR está pronto para missões de Guerra de Minas, Guerra Antissubmarino, Patrulha Naval e até mesmo para operar com drones embarcados.

Aplicações Diversificadas

O que torna o SUPPRESSOR ainda mais especial é sua plataforma de emprego dual. Embora tenha sido projetado com foco em defesa e segurança marítima, seu potencial vai além. Pode ser utilizado em operações de segurança pública, levantamento de dados hidrográficos e até pesquisa oceanográfica. Esta versatilidade amplia seu alcance e destaca sua importância não apenas para o setor militar, mas também para aplicações civis.

O USV SUPPRESSOR é um testemunho do compromisso do Brasil com a inovação e a excelência no setor marítimo. Representa um passo significativo em direção a um futuro onde as operações marítimas são mais seguras, eficientes e sustentáveis. Com projetos como este, o Brasil está, sem dúvida, navegando em águas promissoras.

Com info da Emgepron

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).