Em uma notável exibição de resistência e dedicação, o 1º sargento Carlos Adriano Clemente da Silva, membro da Companhia de Comando do Comando Militar do Nordeste (CMNE), alcançou um feito impressionante na 13ª Ultramaratona 12h do Paraná. Esta competição, que testa os limites físicos e mentais dos participantes, foi palco de uma performance memorável do sargento, que conquistou a quarta colocação geral após percorrer uma distância extraordinária de 100 quilômetros.

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A Ultramaratona: Um Teste de Resistência

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A Ultramaratona, realizada no Recanto Marista, no município de Almirante Tamandaré, é conhecida por seu formato único e desafiador. Os atletas devem correr por 12 horas ininterruptas, completando voltas em um circuito de 640 metros ao redor de um lago. A liberdade para administrar o ritmo e a logística é essencial, e o vencedor é determinado pelo número total de voltas completadas. Esta prova é tanto uma batalha física quanto uma disputa estratégica, exigindo dos atletas um alto grau de planejamento e autoconhecimento.

Representação e Orgulho Militar

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O sucesso do 1º sargento Clemente não é apenas uma conquista pessoal, mas também um exemplo inspirador de como os membros das Forças Armadas podem se destacar em diversas áreas, incluindo o esporte. Sua performance na ultramaratona é uma demonstração de força, resistência e determinação, qualidades que são altamente valorizadas e cultivadas no ambiente militar. A participação de membros das Forças Armadas em eventos esportivos como este, além de ser um testemunho de suas habilidades pessoais, também serve para fortalecer a imagem das instituições militares no cenário nacional e internacional.

Influência no Esporte e na Sociedade

A trajetória do 1º sargento Carlos Adriano Clemente da Silva na ultramaratona é uma fonte de inspiração não apenas para seus colegas militares, mas também para a sociedade em geral. Ela ressalta a importância do esporte como um meio de desenvolvimento pessoal e de representação institucional. Através de seu exemplo, o sargento Clemente demonstra que os limites humanos podem ser constantemente desafiados e superados.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).