O Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB), uma iniciativa ambiciosa e estratégica da Marinha do Brasil, está prestes a alcançar um marco significativo com a Mostra de Armamento do Submarino “Humaitá” no dia 12 de janeiro. Este evento não é apenas uma demonstração de força e capacidade técnica, mas também um testemunho do compromisso do Brasil com a modernização de sua defesa e segurança marítima.

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Contexto e Significado do PROSUB

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O PROSUB é um projeto multifacetado que inclui a construção de infraestrutura industrial e operacional, quatro Submarinos da Classe “Riachuelo” e, crucialmente, o desenvolvimento do primeiro Submarino Convencionalmente Armado com Propulsão Nuclear (SCPN). O SCPN é um elemento central do programa, destacando o avanço tecnológico e a autonomia estratégica brasileira.

O Submarino “Humaitá”

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O “Humaitá” é o segundo submarino da Classe “Riachuelo”. Sua entrega ao setor operativo da Marinha representa não apenas um avanço na capacidade defensiva do Brasil, mas também um passo importante na consolidação da indústria de defesa nacional. O submarino, equipado com tecnologia de ponta, eleva significativamente o patamar tecnológico e operacional da Marinha do Brasil.

Impacto na Defesa Nacional e Indústria

O PROSUB e, por extensão, o “Humaitá”, simbolizam a interconexão entre as forças armadas, a indústria e a academia. Este conceito de “tríplice hélice” é fundamental para o desenvolvimento de uma base industrial de defesa robusta, gerando avanços significativos e sustentáveis para o país. A entrega do “Humaitá” reforça a posição do Brasil como uma nação capaz de produzir tecnologia de defesa avançada, fortalecendo sua posição geopolítica.

Próximos Passos e Comunicação

A Mostra de Armamento do “Humaitá” é apenas um dos muitos eventos planejados para destacar o progresso do PROSUB. A Marinha do Brasil está comprometida em manter o público informado e engajado através de suas mídias sociais. Este esforço de comunicação não só ressalta a transparência do projeto, mas também fomenta um maior entendimento público sobre a importância da defesa e segurança nacional.

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).