A Chefia de Material de Aviação do Exército, através do Batalhão de Manutenção e Suprimento de Aviação do Exército, marca um importante avanço na capacidade operacional das Forças Armadas Brasileiras na Amazônia com a conclusão bem-sucedida da inspeção A/T e subsequente entrega da aeronave EB 2034 – Pantera (HM-1) ao 4º Batalhão de Aviação do Exército. Este marco não é apenas uma demonstração da excelência e da eficiência logística e técnica do Exército Brasileiro, mas também um passo significativo para ampliar a segurança e a soberania nacional na região amazônica.

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Uma Aeronave para Múltiplas Missões

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O helicóptero Pantera, conhecido por sua robustez e versatilidade, é uma peça chave no xadrez das operações militares em territórios desafiadores como a Amazônia. Capaz de realizar uma vasta gama de missões, desde transporte de tropas e material, até reconhecimento aéreo e apoio direto em operações, sua incorporação ao arsenal do 4º Batalhão de Aviação do Exército representa um incremento notável na capacidade de resposta e atuação do Exército na região.

Operacionalidade na Amazônia

A importância estratégica da Amazônia para o Brasil e para o mundo é incontestável. A região, com sua biodiversidade única e vastos recursos naturais, é também um terreno complexo para operações militares, exigindo equipamentos e treinamento especializados. A entrada em serviço da aeronave Pantera reforça a capacidade das Forças Armadas Brasileiras de operar com eficácia nesse ambiente, promovendo uma vigilância mais abrangente e uma presença mais efetiva na salvaguarda dos interesses nacionais.

Tecnologia e Capacidade Aérea

A inspeção A/T da aeronave Pantera (HM-1) e sua entrega ao 4º Batalhão de Aviação do Exército evidenciam o compromisso do Exército Brasileiro com a manutenção da mais alta prontidão operacional. A modernização e atualização contínua dos equipamentos são fundamentais para garantir que as Forças Armadas permaneçam aptas a enfrentar os desafios contemporâneos, especialmente em regiões de significativa importância estratégica como a Amazônia.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).