Equipes técnicas do 4º Centro de Telemática de Área (4º CTA), localizado em Manaus, começaram os trabalhos para viabilizar a transferência da operação de uma rede de fibras ópticas subfluviais para o Centro de Operações da Telebras. A ação faz parte do Projeto Amazônia Conectada (PAC), que tem como objetivo ampliar o alcance das políticas públicas de inclusão digital na região Norte do Brasil.

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Visita de representantes da Telebras e CITEx Nos dias 14 e 15 de março, uma comitiva composta por representantes da Telebras e do Centro Integrado de Telemática do Exército (CITEx) conheceu o ambiente operacional do 4º CTA, incluindo as condições da Rede Metropolitana de Manaus e a gerência e operação da Rede Vitória Régia (RVR). As equipes técnicas realizaram o intercâmbio de informações e visitaram os datacenters da Divisão de Operação do 4º CTA e do Projeto Amazônia Conectada, onde estão localizados os equipamentos necessários para o funcionamento do sistema.

Conhecendo a infraestrutura do PAC No dia seguinte, a comitiva se deslocou para a cidade de Novo Airão (AM), onde conheceu a infraestrutura de um ponto de presença em operação do Projeto Amazônia Conectada.

Sobre o Projeto Amazônia Conectada O Projeto Amazônia Conectada surgiu da necessidade estratégica de conectar as unidades do Exército Brasileiro na região Amazônica Ocidental. Utilizando cabos de fibra óptica lançados pelos leitos dos rios, a Rede Vitória Régia é uma infraestrutura de rede de dados de alta velocidade seguros e confiáveis, que oferece suporte às atividades de Comando e Controle, administrativas e operacionais do Ministério da Defesa na região.

Além de contribuir para as ações de defesa do país, a rede de comunicações estabelecida pelo projeto também possibilita que outros órgãos da administração pública federal, estadual e municipal implementem políticas públicas de inclusão digital. Essa iniciativa permite integrar a população do interior do estado do Amazonas a serviços digitais em áreas como telemedicina, ensino a distância, segurança pública, trânsito e turismo.

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Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).