Na segunda-feira, 31, um evento sem precedentes marcou a história militar da América do Sul. O Exército Brasileiro e o Exército da Argentina deram início à Operação Arandu, um exercício de campo conjunto que acontece em Monte Caseros, Argentina. O pontapé inicial da operação foi marcado por uma formatura que uniu as forças de todas as tropas no Centro de Educação Operacional Duque de Caxias, nomeado em homenagem ao Patrono do Exército Brasileiro. A operação, que conta com a participação de 300 militares brasileiros e 348 militares argentinos, além do uso de veículos e aeronaves de ambos os países, se estenderá até a próxima sexta-feira, 4.

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Integração e União: O Objetivo da Operação

O General de Brigada Janjar, codiretor do exercício e comandante das tropas brasileiras na atividade, expressou a importância da Operação Arandu para a integração das forças militares dos dois países. Para ele, a operação na Argentina é o coroamento de um trabalho árduo de três anos de preparação. Este é um momento de celebração para os dois exércitos, que trabalham juntos como uma força combinada, fortalecendo o lema ‘Força, União e Integração’.

Alinhamento de Técnicas e Procedimentos para o Futuro

O General Torres, codiretor do exercício e comandante das tropas argentinas, destacou que a Operação Arandu serve como uma plataforma para o alinhamento de técnicas e procedimentos para uma eventual colaboração futura. “O exercício manifesta a intenção de ambos os exércitos de trabalhar unidos em operações militares. Para isso, reunimos nossas melhores tropas e meios”, explicou.

Um Exercício Combinado que Reforça Laços de União

Até o dia 4 de agosto, a Operação Arandu continuará a fortalecer a cooperação militar entre Brasil e Argentina, reforçando os laços de união, cooperação e amizade entre os exércitos das duas nações. Com participação de militares de várias divisões do Exército Brasileiro, a Operação contará com o emprego de aeronaves e veículos blindados de ambos os países. A união de forças entre o Brasil e a Argentina sinaliza uma era de fortalecimento da segurança regional, e o estabelecimento de um futuro cooperativo e amistoso entre os dois países.

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Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).