Nos últimos 60 dias, a Operação Ágata Fronteira Oeste II tem demonstrado a força de uma ação coordenada entre diversas agências de segurança e fiscalização no Brasil. Sob a liderança do Comando Operacional Oeste, esta operação interagências já causou um impacto significativo nas atividades do crime organizado nas fronteiras dos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná. Com apreensões totalizando mais de 110 milhões de reais, a operação destaca a eficácia de uma abordagem colaborativa na segurança nacional.

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Resultados Impressionantes e Táticas Eficazes

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A operação resultou na apreensão de drogas ilícitas avaliadas em cerca de 64 milhões de reais, além de mais de 40,6 milhões de reais em contrabando e descaminho, e aproximadamente 5 milhões de reais em cigarros e outras mercadorias ilegais. Esses números sublinham o sucesso das táticas implementadas, incluindo intensificação de ações nos postos de bloqueio de estrada e fluvial, patrulhamento mecanizado e motorizado, e controle do tráfego aéreo, executadas por unidades especializadas do Exército e em colaboração com órgãos federais e estaduais.

Uma Reunião Estratégica para Avaliação e Planejamento

A segunda reunião de coordenação da operação, liderada pelo General de Brigada Jorge, reuniu representantes de várias instituições, incluindo as Forças Armadas e agências de segurança pública e inteligência. Este encontro teve como foco avaliar os resultados alcançados e planejar ações futuras, visando ampliar a efetividade no combate aos ilícitos transnacionais. A participação de tantas entidades distintas reflete o compromisso do Brasil com uma abordagem integrada e multidimensional na segurança de suas fronteiras.

Protegendo a Sociedade e Fomentando a Segurança

A Operação Ágata Fronteira Oeste II é mais do que uma série de ações contra o crime; ela é um esforço para proteger a sociedade e preservar a integridade territorial do Brasil. A criação de um disque denúncia é um passo importante para envolver a comunidade neste esforço, garantindo a participação cidadã e a continuidade do sucesso da operação. O trabalho conjunto das Forças Armadas e órgãos de segurança pública reforça o papel vital que cada instituição desempenha na defesa e segurança nacional.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).