Nesta quinta-feira (30/03), a Operação Acolhida atingiu a marca de 100 mil pessoas refugiadas e migrantes da Venezuela interiorizadas pelo Brasil. A iniciativa é uma resposta humanitária do Governo Federal e parceiros às demandas dos migrantes que chegam ao país pela fronteira com a Venezuela, com o intuito de diminuir a sobrecarga nos municípios que recebem os cidadãos da nação vizinha, principalmente Pacaraima e Boa Vista.
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A Operação Acolhida apoia o deslocamento voluntário, seguro e organizado de pessoas refugiadas e migrantes, buscando novas oportunidades de integração socioeconômica e cultural. Da capital paranaense, as pessoas são transportadas via terrestre para dez cidades nos estados do Paraná, de São Paulo e do Rio de Janeiro. São mais de 930 municípios brasileiros que receberam os cidadãos do país vizinho em cinco anos.
Parceiras do Governo Federal na Operação Acolhida, as Agências da ONU para Refugiados (ACNUR) e para as Migrações (OIM), destacam que o modelo implementado pela iniciativa serve como referência internacional. “Atingirmos o marco de 100 mil pessoas interiorizadas. É uma realidade que garante meios complementares de proteção e de integração local, provendo caminhos efetivos para que as pessoas venezuelanas no país possam reiniciar suas vidas. A estratégia de interiorização é um modelo pela articulação entre os governos, agências das Nações Unidas, sociedade civil, empresas e academia. É um exemplo de soluções para a região e para o mundo”, afirma Davide Torzilli, representante do ACNUR, Agência da ONU para Refugiados, no Brasil.
A Operação Acolhida já interiorizou 100 mil refugiados e migrantes venezuelanos pelo Brasil. A iniciativa é uma resposta humanitária do Governo Federal e parceiros às demandas dos migrantes que chegam ao país pela fronteira com a Venezuela, com o intuito de diminuir a sobrecarga nos municípios que recebem os cidadãos da nação vizinha, principalmente Pacaraima e Boa Vista. A Operação Acolhida apoia o deslocamento voluntário, seguro e organizado de pessoas refugiadas e migrantes, buscando novas oportunidades de integração socioeconômica e cultural.
As Agências da ONU para Refugiados (ACNUR) e para as Migrações (OIM) destacam que o modelo implementado pela iniciativa serve como referência internacional. A estratégia de interiorização é um modelo pela articulação entre os governos, agências das Nações Unidas, sociedade civil, empresas e academia. É um exemplo de soluções para a região e para o mundo. Atingir essa marca garante meios complementares de proteção e de integração local, permitindo que os venezuelanos possam reiniciar suas vidas.
A venezuelana Maritxa D., 57 anos, é a passageira número 100 mil a ser interiorizada. Ela estava acolhida no Posto de Recepção e Apoio de Transporte do ACNUR para a América Latina e Caribe.
A Operação Acolhida tem sido fundamental para ajudar a minimizar a crise humanitária vivida pela Venezuela e seus cidadãos. Desde 2018, quando foi criada, a iniciativa já ajudou a interiorizar mais de 100 mil pessoas, reduzindo a sobrecarga nos municípios que recebem os migrantes, além de oferecer a oportunidade de recomeço e de integração socioeconômica e cultural.
A ação é resultado da união de organismos internacionais, organizações da sociedade civil, Forças Armadas, estados e municípios, que juntos buscam tratar com respeito e humanidade as pessoas refugiadas e migrantes que chegam ao Brasil em busca de melhores condições de vida.
A interiorização voluntária, segura e organizada tem sido uma estratégia bem-sucedida, que tem servido de exemplo para outros países da região e do mundo. Além disso, a Operação Acolhida tem mostrado que a união de esforços é fundamental para ajudar a minimizar as crises humanitárias e oferecer oportunidades de recomeço e integração para pessoas que tiveram que deixar seus países em busca de uma vida melhor.