O Comando do 5º Distrito Naval (Com5ºDN) recebeu, em sua área de jurisdição, entre os dias 13 e 27 de setembro, o Navio-Veleiro (NVe) “Cisne Branco”. Neste período, o navio visitou os portos de Itajaí (SC), Rio Grande e Porto Alegre (RS). A bordo do veleiro, diversas atividades foram realizadas com o propósito de desenvolver a mentalidade marítima brasileira.
Inicialmente, o NVe atracou no cais da Delegacia da Capitania dos Portos em Itajaí (SC). Durante a estadia, foram desenvolvidas visitas guiadas e de instrução marinheira com diversos grupos, como Sociedade Amigos da Marinha (Soamar), Família Naval, Veteranos do Corpo de Fuzileiros Navais, Grupos de Escoteiros do Mar, Bombeiros, Polícia Federal, além da visitação pública, que somaram um total de 1.350 visitantes.
No dia 20 de setembro o navio esteve atracado na Estação Naval do Rio Grande (RS), assim, a população da cidade pôde comemorar o Dia do Gaúcho a bordo do veleiro durante visitação pública. Além disso, a tripulação guiou os alunos do Projeto Ametista e Renascer, membros da Soamar, alunos da Escola Cívico-Militar Cipriano Porto Alegre, integrantes do Grupo Escoteiros do Mar “Almirante Abreu”, alunos do Centro de Convívio dos Meninos do Mar e as Voluntárias Cisne Branco pelo navio. O todo, mais de duas mil pessoas visitaram o navio durante a estadia em Rio Grande.
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Em Porto Alegre (RS), o NVe “Cisne Branco” permaneceu atracado no cais Mauá. Assim como nas outras cidades, foi realizada recepção de autoridades e convidados para o cerimonial à Bandeira comentado. Na visitação pública na capital do Rio Grande do Sul, mais de 11 mil pessoas conheceram o navio. Na cidade, também, o navio recebeu os participantes do Congresso Jurídico de Direito Militar da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados da Justiça Militar da União.
Considerado um Navio-Veleiro completo, o “Cisne Branco” durante sua passagem na região, serviu como instrumento de ensino; apoiou o Com5°DN na retribuição de todo apoio que é ofertado à Marinha pela sociedade Catarinense e Riograndense; e como expressão viável e concreta da cultura e das tradições navais brasileiras, contribuiu para o chamamento da sociedade para a importância do mar para os destinos do Brasil.