O Ministro da Defesa, José Mucio Monteiro, participou da 52ª Assembleia Geral do Povos Indígenas em Roraima, que reuniu ministérios para discutir a proteção territorial, meio ambiente e sustentabilidade. Durante a visita, o ministro prestigiou a feira de produtos orgânicos e artesanato e a exposição de animais criados em terras indígenas.
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As Forças Armadas também atuam na defesa dos povos indígenas, papel que foi reforçado após a edição, pelo Presidente Lula, do Decreto nº 11.405, de 30 de janeiro de 2023, que estabeleceu medidas para o enfrentamento da Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional em decorrência de desassistência à população Yanomami e combate ao garimpo ilegal. As ações dos militares foram elogiadas pelos indígenas, e desde 20 de janeiro, já foram realizados 1.761 atendimentos em hospital de campanha e 137 evacuações aeromédicas, bem como o transporte de 14.400 cestas básicas.
Além disso, o Exército executa obras de infraestrutura, como construção, manutenção e reparação de poços artesianos, miniusinas hidrelétricas, estradas, portos e ancoradouros fluviais, e a preparação do terreno para assentamentos do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). O Programa Calha Norte (PCN) também atua na região para contribuir na manutenção da soberania nacional, da integridade territorial e na promoção do desenvolvimento regional.
O Ministério da Defesa, por meio do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam), contribui para a preservação dos povos indígenas em parceria com demais órgãos públicos, por meio do emprego intensivo de tecnologias de sensoriamento remoto e da análise de inteligência sobre as terras indígenas. O Centro está levando internet à Terra Yanomami por meio de antenas transportáveis de conexão via satélite, empregadas em operações de campo em localidades isoladas.