A competição, realizada na foz do rio Coreaú, contou com a participação de 30 canoas

Camocim, uma cidade encantadora no litoral oeste cearense, tem em sua essência uma forte ligação com o mar. No dia 8 de outubro, essa relação foi celebrada de uma forma especial: a 34ª Regata de Canoas de Camocim. O evento, que já se tornou uma tradição na cidade, faz parte das comemorações do aniversário de Camocim, que completou 144 anos no último 29 de setembro. A competição não é apenas uma corrida, mas uma celebração da cultura e da história da cidade, reunindo pescadores e a comunidade em um momento de festa e confraternização.

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Desafio nas Águas do Rio Coreaú

A regata deste ano contou com a participação de mais de 100 pescadores, vindos de diversas localidades. Distribuídos em 30 canoas, os competidores enfrentaram um percurso de 8 milhas náuticas (cerca de 15 quilômetros), mostrando habilidade, resistência e profundo conhecimento das águas do Rio Coreaú. O evento atraiu centenas de espectadores, que se aglomeraram na orla de Camocim para torcer, vibrar e celebrar junto aos competidores.

Segurança em Primeiro Lugar

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Militares da AgCamocim vistoriam as canoas antes do início da competição

A Marinha do Brasil, por meio da Agência da Capitania dos Portos em Camocim (AgCamocim), teve um papel crucial na realização da regata. Com um efetivo de dez militares, duas embarcações e duas viaturas, a Marinha garantiu que tudo ocorresse com segurança. A equipe atuou orientando o tráfego marítimo no Rio Coreaú, garantindo a segurança da navegação, a salvaguarda da vida humana no mar e a prevenção da poluição hídrica. A presença da Marinha reforçou o compromisso da instituição com a comunidade local, assegurando que a festa ocorresse sem imprevistos.

Celebrando a Cultura e a História de Camocim

Eventos como a Regata de Canoas de Camocim são essenciais para manter viva a cultura e a história de uma cidade. Eles reúnem gerações, fortalecem laços comunitários e celebram tradições. Com o apoio da Marinha do Brasil, a competição se torna não apenas uma festa, mas também um símbolo da união entre a comunidade e as instituições que zelam por sua segurança e bem-estar.

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).