Na vastidão do Pantanal sul-mato-grossense, a 8ª Expedição de Educação Ambiental ganhou reforço especial neste ano: a participação da Marinha do Brasil. Com o emprego do Navio-Transporte Fluvial “Paraguassu” e da Lancha de Operações Ribeirinhas “Cáceres”, a Marinha se uniu a outras instituições com o objetivo de levar conhecimento e conscientização ambiental a comunidades ribeirinhas. Esta iniciativa, que ocorreu de 1 a 6 de outubro, é um projeto da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul, conduzido pelo Batalhão da Polícia Militar Ambiental.
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Educação como Ferramenta de Proteção
A Polícia Militar Ambiental acredita que a educação e a conscientização são as chaves para envolver a população na defesa e proteção dos recursos naturais. Ao educar, é possível reduzir infrações e crimes ambientais. O Comandante da 2ª Companhia da PMA de Corumbá, Capitão PM Kelvin Augusto Rodrigues Valente, destacou a importância da cooperação entre as instituições, ressaltando a contribuição da Marinha do Brasil na realização das atividades, especialmente nas comunidades mais isoladas.
Ações Cívico-Sociais no Coração do Pantanal
Durante seis dias, a expedição navegou pelo Rio Paraguai, levando ações educativas e de conscientização a escolas e comunidades distantes. Além das oficinas sobre educação ambiental, a programação incluiu bate-papos, dinâmicas e atividades práticas sobre diversos temas relacionados ao meio ambiente. O projeto Teatro Florestinha, executado por adolescentes, também fez parte da programação, assim como a doação de cestas básicas, roupas, brinquedos, equipamentos de proteção e outros itens essenciais para as comunidades visitadas.
União de Forças em Prol do Pantanal
A 8ª Expedição de Educação Ambiental não foi apenas um evento isolado, mas sim uma grande união de forças. Diversas instituições se juntaram à Marinha do Brasil e à Polícia Militar Ambiental para tornar essa ação possível. Desde militares do Corpo de Saúde da Marinha, que ofereceram oficinas sobre alimentação nutritiva e cuidados com a saúde bucal, até representantes do Ministério Público do Trabalho e outras organizações, todos se uniram com um objetivo comum: contribuir para a educação e bem-estar das comunidades ribeirinhas do Pantanal.