A Marinha do Brasil e a Sociedade de Propósito Específico (SPE) Águas Azuis apresentaram a “espinha dorsal” da primeira fragata da Classe “Tamandaré” em 24 de março, durante uma cerimônia de “Batimento de Quilha” realizada no thyssenkrupp Estaleiro Brasil Sul (tkEBS), em Itajaí (SC). A quilha é a parte estrutural do navio que possibilita a montagem das demais partes e módulos.
Nos siga no Instagram, Telegram ou no Whatsapp e fique atualizado com as últimas notícias de nossas forças armadas e indústria da defesa.
Cerimônia de “Batimento de Quilha”
O evento foi presidido pelo Comandante da Marinha, Almirante de Esquadra Marcos Sampaio Olsen. Durante a cerimônia, o CEO da SPE Águas Azuis, Fernando Queiroz, entregou moedas comemorativas do “Batimento de Quilha” às autoridades presentes e homenageou os construtores navais envolvidos no projeto da Classe “Tamandaré”.
Fragatas Classe “Tamandaré” como navios-escolta versáteis
O Diretor-Geral do Material da Marinha, Almirante de Esquadra Arthur Fernando Bettega Corrêa, destacou que as fragatas da Classe “Tamandaré” serão navios-escolta versáteis e de expressivo poder de combate, capazes de enfrentar múltiplas ameaças aéreas, submarinas e de superfície.
Importância da Classe “Tamandaré”
O CEO da SPE Águas Azuis, Fernando Queiroz, enfatizou a importância da Classe “Tamandaré” não só para a defesa da soberania do Brasil e da Amazônia Azul, mas também para o desenvolvimento tecnológico de uma ampla cadeia de valor e de profissionais que impulsionam o mercado nacional de construção naval e de equipamentos de defesa.