Nesta terça-feira, o Comandante do Exército Brasileiro, General de Exército Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva, fez uma visita de inspeção ao Comando Militar da Amazônia (CMA). O evento não foi apenas uma visita de cortesia, mas uma demonstração clara da importância estratégica da Amazônia para as Forças Terrestres do Brasil. Em uma formatura especial, o General Tomás destacou não apenas a capacidade operacional das organizações militares na região, mas também a unidade e o compromisso da cadeia de comando do Exército Brasileiro com a segurança e soberania da região amazônica.

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O Objetivo da Visita

O principal objetivo da visita do Comandante do Exército é acompanhar de perto as ações do Exército Brasileiro na Amazônia Ocidental. O Comandante Militar da Amazônia, General Costa Neves, fez questão de enfatizar a relevância da visita do General Tomás para o fortalecimento da cadeia de comando e da coesão da tropa do CMA. Em outras palavras, a visita serve como um catalisador para aprimorar ainda mais as operações e a eficácia das tropas na região.

A Força da Tropa na Amazônia

No Campo de parada Coronel Jorge Teixeira, cerca de 1.800 militares deram as boas-vindas ao Comandante do Exército. Eles estavam equipados com aeronaves e viaturas, representando os mais de 20 mil homens e mulheres que trabalham incansavelmente na defesa da soberania nacional. Esses militares são responsáveis por uma vasta área que engloba os estados do Acre, Amazonas, Rondônia e Roraima. A presença dessas tropas e o compromisso com a segurança fazem da Amazônia uma região estratégica para o Brasil.

O Impacto da Visita para o Futuro

A visita do General Tomás não é apenas um evento isolado, mas um marco que reforça o compromisso do Exército Brasileiro com a segurança da Amazônia. Ela serve como um lembrete de que a soberania nacional é uma responsabilidade compartilhada e que a Amazônia é uma região crítica que merece nossa máxima atenção. O profissionalismo e a determinação dos militares que atuam nessa área são um testemunho do compromisso do Brasil com sua própria integridade e com a paz na região.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).