A Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON), em resposta a uma matéria veiculada no Jornal “O Globo” em 17 de novembro de 2023, esclareceu as informações divulgadas sobre um suposto “rombo” de R$ 3,17 bilhões em suas finanças. A EMGEPRON, uma empresa pública vinculada ao Ministério da Defesa e à Marinha do Brasil, tem como foco a promoção da indústria militar naval brasileira e a gestão de projetos de defesa naval.

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Desmentindo o “Rombo” Financeiro

Segundo a EMGEPRON, o valor mencionado de R$ 3,17 bilhões refere-se a investimentos, contrariando a interpretação de um “rombo” ou má administração de recursos. Esses investimentos são alocados para a construção de quatro Fragatas da Classe Tamandaré, um projeto estratégico para a recomposição do Poder Naval brasileiro.

Posição Financeira da EMGEPRON

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A empresa, desde sua criação, nunca registrou prejuízos e contribuiu nos últimos cinco anos para o equilíbrio das contas do governo, pagando dividendos e impostos e reinvestindo lucros em programas estratégicos. No comunicado forneceu um demonstrativo de resultados de 2018 a 2022 (imagem acima), destacando lucros líquidos significativos e reinvestimento nos programas.

Contribuição para o Poder Naval e a Economia

A EMGEPRON enfatiza sua relevância para a criação de uma indústria naval ativa no Brasil, contribuindo para a economia, emprego e renda no país. O trabalho da empresa na execução de políticas públicas é destacado como um motivo de orgulho nacional.

Medidas Legais Consideradas pela EMGEPRON

Devido ao impacto da reportagem em sua imagem, a EMGEPRON está avaliando a possibilidade de buscar seu direito de resposta, conforme previsto na Lei nº 13.188/2015, e considera medidas judiciais para reparação do dano causado.

Esclarecimento e Defesa da Reputação da EMGEPRON

O esclarecimento da EMGEPRON busca corrigir as informações equivocadas e ressaltar sua posição financeira estável, bem como sua contribuição estratégica para a defesa naval do Brasil e para a economia do país.

Confira à NOTA À IMPRENSA – Matéria O GLOBO 17NOV2023 completa.

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).