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No dia 08 de agosto, a Escola de Guerra Naval (EGN) promoveu uma cerimônia especial em homenagem à Data Magna da Bolívia, celebrada em 06 de agosto. Esta data marca a Declaração de Independência do Estado Plurinacional da Bolívia, um evento histórico que ocorreu em 1825. A cerimônia, presidida pelo Diretor da EGN, Contra-Almirante Gustavo Calero Garriga Pires, contou com a presença de importantes figuras militares, incluindo o Superintendente de Ensino, Contra-Almirante (RM1) Eduardo Augusto Wieland, e representantes do Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores (C-EMOS).
Lembrando a História e Fortalecendo Laços
Durante o evento, os presentes tiveram a oportunidade de ouvir o Hino da Bolívia, um símbolo de orgulho e identidade nacional. O Capitão de Corveta (FN) Gabriel Resende Lourenço, oficial de ligação, proferiu palavras que destacaram os principais eventos que conduziram à independência boliviana. Ele também enfatizou a relação de amizade entre Brasil e Bolívia, dois países que compartilham uma extensa fronteira terrestre de 3.423 quilômetros. No âmbito militar, essa amizade se traduz em cooperação contínua, especialmente entre as Marinhas dos dois países. Exercícios combinados na hidrovia Paraguai-Paraná, como as operações BRASBOL e ACRUX, e intercâmbios de pessoal em diversos cursos são exemplos dessa parceria.
Reconhecimento e Gratidão
O Capitão de Corveta Luis Marcelo Cádiz Medina, Oficial-Aluno boliviano, expressou sua gratidão pela homenagem. Ele ressaltou a importância de eventos como este para fortalecer os laços entre as nações. O Diretor da EGN, por sua vez, destacou a amizade entre Brasil e Bolívia, evidenciada pelo alinhamento entre as Marinhas e pelos diversos intercâmbios, parcerias e apoios mútuos que têm sido realizados ao longo dos anos.
Tradição e Integração
A celebração da Data Magna da Bolívia pela EGN não é apenas uma homenagem a um evento histórico. É também uma manifestação da relevância que a escola atribui à presença de Oficiais estrangeiros em seus cursos, representando Marinhas Amigas. Esta tradição reforça a ideia de que, juntos, os países podem aprender, crescer e enfrentar desafios com mais eficácia.
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