Sargento Maior do Exército Venezuelano por 23 anos, Nestor Antonio Garci desembarcou no Brasil em 2018 inicialmente como refugiado. No entanto, graças à Operação Acolhida, conseguiu regularizar sua situação e mudou-se de Manaus para Niterói, no Rio de Janeiro, para trabalhar com sua grande paixão: o Wrestling.
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Ascensão na Carreira
Após cinco anos, Garci conseguiu dar uma guinada em sua carreira. Foi contratado pela Confederação Brasileira de Wrestling para treinar os melhores atletas do país nesta modalidade. Esta oportunidade significou um grande passo em sua carreira profissional e permitiu que ele contribuísse com sua vasta experiência e conhecimento na formação de futuros campeões olímpicos.
Experiência Olímpica
Com 56 anos, o treinador tem uma carreira rica e variada, tanto como atleta quanto como técnico. Garci competiu nas Olimpíadas de 1996 representando a Venezuela e também atuou como técnico de seu país nos Jogos Olímpicos do Rio em 2016. Esta experiência olímpica, sem dúvida, confere ao venezuelano uma valiosa perspectiva para transmitir a seus pupilos no Brasil.
Sonhando com Paris 2024
Atualmente, Garci trabalha no Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (CEFAN), onde colabora com o Programa Olímpico da Marinha (PROLIM). Seu maior sonho é ver seus alunos brasileiros brilharem nas Olimpíadas de 2024. Com sua orientação e os esforços dos atletas, esse sonho pode se tornar realidade.
Do Refúgio ao Treinamento de Elite
A história de Nestor Antonio Garci é um relato inspirador de superação e amor ao esporte. Sua jornada desde a chegada ao Brasil como refugiado até a posição de treinador de atletas de elite do PROLIM é um testemunho do que é possível alcançar com dedicação e paixão. Seu sonho de ver seus alunos subirem ao pódio nas Olimpíadas de 2024 é um lembrete da importância do esporte como ferramenta de transformação social e pessoal.