Boa Vista (RR) – O Comando Operacional Conjunto Amazônia (Cmdo Op Cj Amz), por meio do Exército Brasileiro, realizou, nos dias 17 e 18 de fevereiro, o apoio à Fundação Nacional do Índio (FUNAI) com a entrega de cestas básicas na Casa de Saúde Indígena (CASAI) e na Região de Mucajaí, no estado de Roraima, cooperando no apoio logístico à Operação Yanomami 2023.

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Nas atividades, desenvolvidas em conjunto com a FUNAI e a Cooperativa de Empreendimentos Solidários de Boa Vista, a 1ª Brigada de Infantaria de Selva (1ª Bda Inf Sl) fez a coleta de 750 cestas básicas, por intermédio do 12º Esquadrão de Cavalaria Mecanizado (12º Esqd C Mec), que as transportou até a CASAI RR (250 cestas, no dia 17 de fevereiro) e até as margens do Rio Apiaú (500 cestas, no dia 18 de fevereiro), onde foram distribuídas aos indígenas, contribuindo no trabalho interagências da operação.

A atuação das Forças Armadas, por meio do Ministério da Defesa na Operação Yanomami 2023, composta por militares do Exército Brasileiro (EB), Marinha do Brasil (MB) e Força Aérea Brasileira (FAB), acontece a partir da Base Aérea de Boa Vista, em Roraima, com as missões de lançamento e distribuição de cestas básicas para atender aos indígenas; o envio de suprimentos para reconstrução da pista do Aeródromo de Surucucu-RR; as Evacuações Aeromédicas para atendimento no Hospital de Campanha (HCAMP); o controle e fiscalização do espaço aéreo com a criação da Zona de Identificação de Defesa Aérea; o fornecimento de dados de inteligência; e o transporte aéreo logístico das equipes da Polícia Federal, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), da Força Nacional de Segurança e dos demais órgãos e entidades da administração pública federal que participam diretamente da neutralização de aeronaves e de equipamentos relacionados com a mineração ilegal.

Até a presente data, foram realizadas as seguintes ações: 1.426 atendimentos no Hospital de Campanha da FAB; 6.603 entregas de cestas básicas; 124 toneladas de materiais transportados; mais de 837 horas de voo; e 84 evacuações aeromédicas.

Estão em atuação, para atendimento às demandas, as aeronaves A-29, E-99, R-99, C-98 Caravan, KC-390 Millennium, C-105 Amazonas, H-60 Black Hawk e H-36 Caracal, da FAB; o HM-2 Black Hawk e HM-4 Jaguar do EB; e o UH-15 Super Cougar da MB.

Fonte: 12º Esquadrão de Cavalaria Mecanizado

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).