Militares da CPM realizam instrução de apito para os Chefes do 115° GEMAR – Macaé-RJ

No dia 17 de junho, a Capitania dos Portos de Macaé (CPM) levou a cultura e tradição marinheira a um público jovem. Os chefes de seção, assistentes e pais que apoiam o 115º Grupo Escoteiro do Mar Macahé (115° GEMAR) receberam instrução de apito, uma tradição com longa história na Marinha do Brasil (MB).

Nos siga no Instagram, Telegram ou no Whatsapp e fique atualizado com as últimas notícias de nossas forças armadas e indústria da defesa.

Os militares da CPM foram recebidos na sede do 115° GEMAR e iniciaram as atividades com uma introdução sobre as origens do apito na Marinha. Na sequência, os presentes tiveram a oportunidade de praticar toques de alvorada, reunir geral e de hasteamento do pavilhão nacional.

O Apito: Um Elo com a História Naval

O apito é um instrumento de comunicação utilizado na Marinha há séculos, remontando ao período das embarcações à vela, quando os sistemas de comunicação eram menos avançados. Através do apito, era possível transmitir ordens a longa distância, tornando-se uma ferramenta indispensável em qualquer navio. Mesmo com o avanço da tecnologia, o apito mantém seu lugar a bordo, preservando uma importante tradição naval.

Um Impacto Positivo na Vida de Jovens

O 115° GEMAR é um grupo que busca promover o desenvolvimento de crianças e adolescentes por meio de atividades extraescolares. Seu objetivo é contribuir para a formação da cidadania e melhorar a qualidade de vida, através de atividades educacionais, culturais, assistenciais e recreativas. A instrução de apito oferecida pela CPM é mais um passo nessa direção, proporcionando aos jovens a oportunidade de aprender mais sobre a cultura e tradições marinheiras.

O Valor da Parceria entre a Marinha e a Comunidade

Ações como essa evidenciam a importante ligação entre a Marinha e a comunidade, em especial a juventude. Ao compartilhar tradições e conhecimento, a Marinha ajuda a cultivar um sentido de respeito e apreciação pela história naval, enquanto os jovens têm a chance de se envolver com o patrimônio cultural de uma maneira única e significativa.

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).