O GRUSEF (Grupo de Estudos Estratégicos Sergipe) recebeu uma doação significativa de Giovanni Sulla, um dos pesquisadores mais respeitados da história do envolvimento da Força Expedicionária Brasileira (FEB) na II Guerra Mundial. A doação, uma cruz confeccionada a partir de estilhaços provenientes do conflito na Europa, simboliza a perseverança, a coragem, a fé e a resiliência que marcaram aquela época de lutas e desafios.

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Batizada de “A Força da Fé”, a cruz não apenas nos remete ao sofrimento e à dor do conflito, mas também à vitória da fé e da justiça sobre a iniquidade. Ao evocar a nossa fé, esta obra traz uma mensagem de esperança e nos lembra de que, mesmo depois de muitos anos, ainda devemos acreditar em um propósito superior e seguir firmes na missão de paz entre os homens de boa vontade.

Homenagem a Dr. Carlos Pinna de Assis

Em homenagem a um defensor inabalável da cultura e da história, o GRUSEF e o Comandante do 28° Batalhão de Caçadores dedicam esta obra ao Dr. Carlos Pinna de Assis. Ex-conselheiro do Tribunal de Contas de Sergipe, Dr. Carlos tem sido um catalisador de ações em prol do interesse, do bom nome e da história do Exército Brasileiro.

Graças à sua dedicação e esforços, hoje temos a comissão responsável pelo grande evento em homenagem às vítimas dos torpedeamentos que ocorreram no litoral sergipano durante a II Guerra Mundial. A participação do 28° Batalhão de Caçadores foi fundamental para o resgate e auxílio às vítimas daquela tragédia que, eventualmente, levou o Brasil a entrar no conflito global.

Patrimônio e Memória

“A Força da Fé” agora faz parte do patrimônio do GRUSEF e permanece como um lembrete tangível da história do Brasil durante a II Guerra Mundial. Mais do que um artefato histórico, a cruz é um testemunho do poder da fé e da justiça, e da vitória da lealdade sobre a insídia.

A dedicação de indivíduos como Giovanni Sulla e Dr. Carlos Pinna de Assis garante que a memória do envolvimento brasileiro no conflito não seja esquecida, mas sim celebrada e lembrada como um testemunho da coragem e da fé dos que participaram e daqueles que foram afetados pela II Guerra Mundial.

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).