Em uma demonstração de compromisso e eficiência, o 47º Batalhão de Infantaria, conhecido como o Guerreiro Pantaneiro, está atualmente engajado na Operação Ágata II Fronteira Oeste. Esta operação, situada na região de Corumbá/MS, é uma iniciativa crítica para a segurança nacional, tendo como foco a proteção das fronteiras do país e o combate a uma série de crimes transfronteiriços. A atuação do batalhão nesta missão não apenas reflete sua prontidão e capacidade operacional, mas também reafirma seu papel essencial na defesa da soberania e integridade territorial do Brasil.

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Foco na Neutralização de Crimes Transfronteiriços

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O escopo da Operação Ágata II Fronteira Oeste é abrangente e desafiador. Visa confrontar e neutralizar uma gama diversificada de atividades ilegais que ameaçam a segurança e a estabilidade da região fronteiriça. Entre os principais alvos estão delitos ambientais, contrabando, descaminho e tráfico de drogas. A estratégia operacional implementada pelo 47º Batalhão de Infantaria é multifacetada e envolve a integração e cooperação com outras forças de segurança, uma abordagem que tem se mostrado fundamental para o sucesso das operações e para o fortalecimento do sistema de segurança nacional.

Ações Táticas e Presença Ativa na Região

O Guerreiro Pantaneiro tem demonstrado uma presença ativa e uma atuação tática eficiente na região de Corumbá/MS. Com a implementação de postos de controle e fiscalização estrategicamente posicionados nas rodovias, e com o patrulhamento motorizado e a pé nos principais pontos de acesso à região, o batalhão estabeleceu um sistema robusto de monitoramento e intervenção. Essas ações não apenas desempenham um papel crucial na prevenção e combate aos crimes transfronteiriços, mas também reforçam a sensação de segurança e proteção nas comunidades locais.

Compromisso Contínuo com a Defesa da Pátria

A participação do 47º Batalhão de Infantaria na Operação Ágata II Fronteira Oeste é um testemunho vivo do seu compromisso inabalável com a defesa da Pátria e com a preservação da soberania nacional. O batalhão, em sua atuação diligente e estratégica, não apenas combate ameaças imediatas às fronteiras do país, mas também contribui para a construção de um ambiente de segurança e estabilidade duradoura. A dedicação e a competência dos integrantes do Guerreiro Pantaneiro são um reflexo da força e da resiliência das forças armadas brasileiras na proteção dos valores e interesses nacionais.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).