Agência Brasil

A Polícia Federal (PF) iniciou a Operação Harpia nesta quinta-feira (23), com o objetivo principal de prender ofensores sexuais de crianças e adolescentes e resgatar vítimas desses crimes. A operação, que abrangeu 24 estados e o Distrito Federal, teve como foco gerar um impacto social significativo e chamar a atenção para a ocorrência de abusos sexuais infantojuvenis.

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Investigações e Mandados de Busca e Apreensão

Conduzida pela coordenação de Repressão a Crimes Cibernéticos Relacionados ao Abuso Sexual Infantojuvenil da PF, a operação é resultado de uma investigação minuciosa iniciada na diretoria de Combate a Crimes Cibernéticos. A análise de relatórios de crimes relacionados ao abuso sexual infantojuvenil online levou à emissão de mandados de busca e apreensão em todo o Brasil, executados simultaneamente nas unidades regionais da PF.

Resultados da Operação e Crimes Investigados

Durante a Operação Harpia, foram realizadas prisões, embora o número exato ainda não tenha sido divulgado pela PF. Os investigados são suspeitos de envolvimento em crimes como armazenamento, compartilhamento e produção de material de abuso sexual infantil, além de estupro de vulnerável. A ação da PF destaca-se pela sua amplitude e pela importância de combater esses crimes graves, oferecendo proteção às vítimas e punição aos responsáveis.

Com info da Agência Brasil

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).