Em uma quarta-feira marcante, 25 de outubro, a cidade maravilhosa se tornou palco de um encontro internacional de grande relevância. A Escola de Guerra Naval, situada no coração do Rio de Janeiro, recebeu o 2º Simpósio Marítimo da Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul (ZOPACAS). O evento contou com a presença de representantes de diversos países litorâneos do Atlântico Sul, incluindo figuras proeminentes como o Coronel VAZ, Comandante do CCOPAB, e a Dra. EDUARDA HAMMAN, Coordenadora Geral da REBRAPAZ.
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Debates e Perspectivas para o Atlântico Sul
Sob o tema “Fortalecendo a Cooperação Marítima e a Segurança no Atlântico Sul”, o simpósio abriu suas portas ao público e foi transmitido ao vivo, alcançando espectadores de diversas nacionalidades. O objetivo central foi discutir e promover a paz, prosperidade, segurança e estabilidade na região do Atlântico Sul. Durante o evento, especialistas do Brasil, Argentina, África do Sul, Angola, Cabo Verde, Camarões e Nigéria compartilharam suas visões e experiências em painéis temáticos, abordando tópicos como Cooperação e Recursos, Infraestrutura e Conectividade, e Cooperação Regional e Segurança Marítima.
ZOPACAS: Uma Iniciativa de Cooperação e Paz
A ZOPACAS, criada em 1986, é uma iniciativa que busca promover a cooperação regional e manter a paz e a segurança entre os 24 países-membros com litoral no Atlântico Sul. Desde sua criação, a ZOPACAS tem sido palco de diversos encontros e debates, visando fortalecer os laços entre os países membros e promover ações conjuntas em áreas como ciência, tecnologia, educação, meio ambiente, economia, transporte e diálogo político.
A Marinha do Brasil e seu Papel Ativo na ZOPACAS
A Marinha do Brasil não é apenas uma participante passiva nesse fórum. Ao longo dos anos, a Força Naval brasileira tem promovido debates e ações relacionadas ao Atlântico Sul, reforçando seu compromisso com a cooperação regional e a segurança marítima. A Marinha tem sido uma voz ativa, organizando workshops, simpósios e reuniões, e trabalhando em conjunto com outras nações para garantir um Atlântico Sul mais seguro, cooperativo e próspero para todos.
