A Base Naval de Aratu (BNA) testemunhou momentos históricos com a chegada dos submarinos “Tikuna” e “Riachuelo” e do Navio de Socorro Submarino “Guillobel”, marcando a primeira visita dessas impressionantes máquinas de guerra à base. A atracação do submarino “Riachuelo” em particular, durante uma avaliação operativa, não apenas sublinha a importância estratégica da base, mas também destaca o progresso contínuo e a prontidão operacional da Marinha do Brasil.

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Operações Logísticas e Treinamento de Elite

O embarque de torpedo no submarino “Tikuna” representa uma das várias operações críticas realizadas na BNA, demonstrando a complexidade e a precisão das manobras e operações logísticas necessárias para manter a Marinha pronta para qualquer desafio. A utilização de guindastes e a habilidade dos militares especializados em realizar essas tarefas enfatizam a capacidade da base em suportar atividades logísticas e operacionais avançadas.

BNA: Um Pilar de Suporte e Estratégia

A Base Naval de Aratu não é apenas um ponto de ancoragem, mas um pilar fundamental de apoio logístico e estratégico para a Marinha do Brasil. Sua localização e capacidades a tornam uma peça chave no planejamento e execução de exercícios e adestramentos, garantindo que a força naval brasileira continue a ser uma das mais bem preparadas e capazes da região.

Fortalecendo as Capacidades Marítimas do Brasil

A presença do submarino “Riachuelo” e do submarino “Tikuna”, juntamente com o Navio de Socorro Submarino “Guillobel” na BNA, não é apenas uma demonstração de força, mas um testemunho do compromisso contínuo do Brasil em manter e fortalecer suas capacidades marítimas. À medida que a base continua a apoiar essas operações vitais, ela reforça o status do Brasil como uma nação marítima pronta e resiliente.

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).