Simpósio de Fogos aborda futuras operações bélicas: ‘Fogos em 2030’

Realizado nos EUA, o evento reuniu militares, civis e acadêmicos para discutir o futuro da artilharia

Nos Estados Unidos, a cidade de Lawton sediou o Simpósio de Fogos. Com o tema central “Fogos em 2030” (Fighting with Fires in 2030), a atividade foi organizada pelas Associações de Artilharia de Campanha e de Artilharia Antiaérea do Fort Sill. O evento contou com a participação de militares da ativa e da reserva do Exército americano, oficiais estrangeiros, civis e representantes da indústria e do meio acadêmico.

Importância do Fires Symposium para o Exército dos EUA

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O Fires Symposium é considerado pelo Exército dos EUA como o evento mais importante que trata sobre Fogos. Seu escopo abrange discussões aprofundadas sobre Artilharia de Campanha e Artilharia Antiaérea, duas áreas de grande importância para as operações militares. Dessa forma, o simpósio se apresenta como uma excelente oportunidade para a troca de ideias e a construção de um pensamento estratégico em relação a esses sistemas operacionais.

A relevante participação brasileira

A participação brasileira no Fires Symposium e nas visitas ao Fort Sill foi de fundamental importância. Por meio dela, representantes do Brasil puderam ampliar sua compreensão sobre o preparo e o emprego desses dois sistemas operacionais. Assim, foi possível estreitar laços com os Estados Unidos e fortalecer a cooperação internacional na área da defesa.

Previsões para os Fogos em 2030

As discussões do Fires Symposium se voltaram para o futuro, tentando antever como será o campo de batalha em 2030 e quais as estratégias mais eficazes para o emprego da Artilharia de Campanha e da Artilharia Antiaérea. Os participantes analisaram as tendências tecnológicas e os possíveis cenários de conflito, buscando criar uma visão conjunta sobre as operações militares na próxima década.

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Marcelo Barros, com informações e imagens do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).