Para os aficionados pela história e as intrincadas teias de eventos que moldam o mundo, “Declínio e Queda do Império Romano” de Edward Gibbon é uma leitura indispensável. Publicada originalmente entre 1776 e 1788, esta obra monumental não apenas define os contornos da historiografia moderna como também permanece como um dos tratados mais influentes sobre o apogeu e a desintegração do Império Romano.

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Visão Geral da Obra

A obra de Gibbon é meticulosamente dividida em três períodos cruciais:

  1. Da Prosperidade à Primeira Crise: Começando com o reinado de Trajano e dos Antoninos, esta fase cobre a era dourada e o subsequente início do declínio do Império Romano, culminando com a saque de Roma por Alarico em 410 d.C.
  2. Da Estabilidade Oriental à Renovação no Ocidente: Este segmento explora o período desde o reinado de Justiniano no Oriente até a coroação de Carlos Magno como o primeiro Imperador do Sacro Império Romano no Ocidente.
  3. Renascimento e Queda Final: O último volume narra o ressurgimento temporário do império no Ocidente e sua queda definitiva com a conquista de Constantinopla.

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Características Distintivas

Editada por Dero A. Saunders, esta versão abreviada foca primordialmente no período do progressivo enfraquecimento do império no Ocidente. Saunders, um especialista renomado, oferece ao leitor uma versão que, embora condensada, mantém a riqueza analítica e estilística de Gibbon. A prosa de Gibbon, conhecida por sua cadência e elegância, brilha ao descrever o “triunfo da barbárie e da religião” sobre as virtudes romanas, uma narrativa que ele articula com uma ironia sutil, mas penetrante.

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Impacto e Legado

“Declínio e Queda do Império Romano” é reconhecida por sua abordagem crítica e muitas vezes cética dos eventos históricos. Gibbon desafia as narrativas convencionais ao examinar as complexidades políticas, econômicas e sociais que contribuíram para o colapso do império. Sua análise pioneira do papel da religião e da administração governamental influencia até hoje os estudos históricos.

Por Que Ler Gibbon Hoje?

Ler Gibbon é entender que a história é mais do que um registro de eventos; é um exame das motivações humanas, erros e acertos, muitas vezes com consequências monumentais. Para o leitor brasileiro, esta obra não só amplia a compreensão dos mecanismos de ascensão e queda das grandes civilizações como também oferece lições valiosas sobre a natureza humana e o poder.

Assim, para aqueles interessados em uma análise profunda e estilisticamente rica da história antiga, “Declínio e Queda do Império Romano” é mais do que uma recomendação — é uma necessidade.

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Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).