Nas águas vibrantes da Bahia, um espetáculo de destreza marítima se desenrolou em 26 de janeiro, quando os Navios-Varredores “Aratu” e “Atalaia” se juntaram à Operação ASPIRANTEX-2024. Subordinados ao Comando do 2º Distrito Naval, essas embarcações demonstraram sua competência essencial em um exercício de contramedidas de minagem (CMM), colaborando estreitamente com o Navio-Aeródromo Multipropósito “Atlântico”, a Fragata “Liberal” e a Fragata “Independência”.

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Desenvolvimento do Exercício

Durante o exercício, uma coreografia meticulosa foi desenhada nas águas próximas a Salvador, onde os Navios-Varredores executaram uma varredura mecânica no canal de acesso ao porto. Essa ação estratégica visava eliminar a ameaça de minas submarinas, assegurando um caminho seguro para a navegação. Após a varredura, os navios prosseguiram com a demarcação do canal e a guiagem dos navios da Esquadra, que compõem o Grupo-Tarefa (GT) da Operação.

Significado e Impacto

A Operação ASPIRANTEX-2024 não foi apenas um teste de habilidades e coordenação, mas também uma plataforma educativa para os Aspirantes da Marinha do Brasil. Ao participarem desse exercício, os futuros líderes navais tiveram a oportunidade de aprofundar seu entendimento nas operações de contramedidas de minagem, uma especialidade vital para a proteção dos interesses nacionais na Amazônia Azul.

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).