Programa Capitania Itinerante da CPES beneficia mais de 260 pessoas no ES

A Capitania dos Portos do Espírito Santo (CPES), sempre atenta às necessidades das comunidades marítimas, lançou uma iniciativa inovadora: o programa “Capitania Itinerante”. Entre os dias 11 e 16 de setembro, em uma ação conjunta com a Associação de Pescadores e Entidades Náuticas, o programa foi posto em prática, beneficiando diretamente 268 pessoas nos municípios de Linhares e Conceição da Barra, localizados no litoral Norte do Espírito Santo. O principal objetivo? Levar os serviços da Capitania até aqueles que, por diversos motivos, não conseguem acessá-los na sede.

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Benefícios Tangíveis para os Profissionais do Mar

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Habilitação de novos usuários durante Programa Capitania Itinerante

O impacto do “Capitania Itinerante” foi imediato e profundo. Durante os seis dias de atendimento, a equipe da CPES ofereceu uma variedade de serviços essenciais. Desde o protocolo de processos, passando por atendimentos para esclarecer dúvidas e fornecer informações, até a aplicação de provas para a habilitação na categoria de Arrais Amador. A iniciativa não apenas facilitou o acesso a esses serviços, mas também reduziu significativamente os custos de deslocamento para os beneficiários, especialmente aqueles que residem longe da capital.

Habilitação e Conscientização

Além de proporcionar serviços, o programa teve um papel crucial na educação e conscientização da comunidade marítima local. Através da “Capitania Itinerante”, a CPES conseguiu ampliar a compreensão da sociedade sobre as atividades que desempenha. Muitos tiveram a oportunidade de se habilitar como novos usuários, enquanto outros foram informados sobre as melhorias no tráfego aquaviário, os procedimentos para regularizar embarcações e até mesmo sobre o aplicativo NavSeg – uma ferramenta inovadora criada para reforçar a segurança da navegação.

Navegando Rumo a Um Futuro Mais Inclusivo

A “Capitania Itinerante” é um exemplo brilhante de como a inovação e a proatividade podem transformar vidas. Ao levar serviços essenciais diretamente às comunidades que mais precisam, a CPES não apenas cumpriu seu papel, mas também reforçou seu compromisso com a segurança, a educação e o bem-estar da população marítima do Espírito Santo.

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).