Será que podemos explicar o fracasso da campanha de Napoleão na Rússia, em 1812, por algo tão insignificante quanto um botão? Quando exposto a temperaturas baixas, o estanho se esfarela, e todas as fardas dos regimentos de Napoleão eram fechadas com botões feitos desse material. Com estilo cativante, temperado com diversas histórias curiosas, a professora de química Penny Le Couteur e o químico industrial Jay Burreson fazem uma fascinante análise de 17 grupos de moléculas que, como o estanho daqueles botões, influenciaram o curso da história. Essas moléculas produziram grandes feitos na engenharia e provocaram importantes avanços na medicina e no direito. Além disso, determinaram o que hoje comemos, bebemos e vestimos. Ao revelar as espantosas conexões químicas que unem eventos aparentemente não relacionados, os autores esclarecem que: por causa da química, a colônia Nova Amsterdã tornou-se Nova York; um contratempo na limpeza da cozinha com um avental de algodão resultou no desenvolvimento dos explosivos modernos e da indústria cinematográfica; a ânsia dos europeus pela cafeína – um alcalóide que vicia – levou à Revolução Chinesa; foi um laboratório químico que, em busca de um analgésico potente, criou a heroína.

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