Reprodução/JornalTribuna 2 Edição

A Polícia Civil, com o apoio crucial da Marinha do Brasil, realizou uma operação bem-sucedida denominada “Navegação Segura” em Santa Cruz dos Navegantes, Guarujá, no litoral de São Paulo. A operação, focada na prevenção de crimes patrimoniais e tráfico de drogas, resultou na apreensão de armas, drogas e na prisão de uma mulher envolvida com atividades ilícitas.

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Apreensões Significativas

Durante a operação, foram apreendidas três armas de fogo, incluindo um fuzil e duas pistolas semiautomáticas de calibre 40.9 mm, além de 8 a 10 quilos de cocaína e maconha. O delegado Fabiano Barbeiro, da Divisão Especializada de Investigações Criminais (Deic) em Santos, estimou um prejuízo de R$ 200 mil ao tráfico com essas apreensões.

Colaboração da Marinha do Brasil

A colaboração da Marinha foi fundamental para o sucesso da operação, especialmente desde o decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para portos e aeroportos assinado pelo presidente em 6 de novembro. A Marinha contribuiu com patrulhamento marítimo e recursos como uma lancha blindada e 14 militares, aumentando a eficácia e segurança da operação.

Resultados da Operação em Dois Meses

Em dois meses, a Operação Navegação Segura já resultou na apreensão de 12 embarcações, sendo seis roubadas e as demais com irregularidades administrativas, e na prisão de oito pessoas. Esses resultados demonstram o impacto positivo da ação no combate ao crime organizado na região.

Posição da Marinha do Brasil

Em nota, a Marinha do Brasil confirmou seu apoio à operação da Polícia Civil e reiterou o compromisso das operações de GLO em atuar com poder de polícia, preservando a ordem pública, a integridade da população e garantindo o funcionamento regular das instituições.

Eficácia da Colaboração Interagências

A Operação Navegação Segura é um exemplo claro da eficácia da colaboração interagências na luta contra o crime organizado e o tráfico de drogas. As ações conjuntas da Polícia Civil e da Marinha do Brasil reforçam a segurança na região e destacam a importância de operações coordenadas para proteger a comunidade e combater o crime.

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).