Nas sombras da noite da última terça-feira (23), um feito notável ocorreu. No contexto da Operação Ágata, as Forças do Comando Conjunto realizaram a apreensão de mais 400 kg de drogas. Esse volume significativo soma-se ao já acumulado durante a operação, ultrapassando a marca de uma tonelada de substâncias ilícitas interceptadas.

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Um golpe estratégico no coração do crime organizado

A atuação conjunta da Marinha do Brasil, do Exército Brasileiro e da Força Aérea Brasileira, em parceria com agências governamentais, é um golpe estratégico direto no coração do crime organizado. O volume de drogas interceptado até agora, estimado em um milhão de reais, representa um prejuízo acumulado de 22 milhões de reais para o narcotráfico.

Diligência e denúncia anônima: os bastidores da apreensão

A apreensão resultou de uma denúncia anônima de tráfico de drogas. Diante da informação, uma equipe de militares de Operações Especiais foi acionada e iniciou diligências nos rios e margens da região. Nove sacos contendo aproximadamente 400 kg de drogas foram encontrados e posteriormente entregues à Polícia Federal. Os criminosos, no entanto, conseguiram evadir do local, aproveitando-se da vegetação densa e da escuridão.

Operação Ágata: mais do que combate ao crime

Embora a apreensão de drogas seja um dos destaques, a Operação Ágata vai além. O objetivo é combater crimes transfronteiriços e ambientais, e intensificar a presença do Estado Brasileiro na faixa de fronteira. Coordenada pelo Ministério da Defesa e executada pela Marinha do Brasil, Exército Brasileiro e Força Aérea Brasileira, a operação conta também com a cooperação de órgãos federais, estaduais, municipais e agências governamentais.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).