A Operação “Ágata”, realizada pelas Forças Armadas na tríplice fronteira da Amazônia, visa combater crimes transfronteiriços e ambientais e intensificar a presença do Estado Brasileiro na fronteira entre Brasil, Colômbia e Peru. Coordenada pelo Ministério da Defesa e executada pela Marinha do Brasil, Exército Brasileiro e Força Aérea Brasileira, em cooperação com órgãos federais, estaduais e municipais e agências governamentais, a operação inclui patrulhamento aéreo, terrestre e naval, além de inspeção naval.

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Na última semana, o Comando de Fronteira Solimões/8º Batalhão de Infantaria de Selva realizou o Apronto Operacional em Tabatinga (AM), verificando as condições do material a ser empregado nas missões. Já a 16ª Brigada de Infantaria de Selva foi inspecionada pelo Comandante Conjunto Uiara, Vice-Almirante Thadeu Marcos Orosco Coelho Lobo, em Tefé (AM).

A operação também prevê apoio às comunidades ribeirinhas e indígenas da Amazônia por meio de ações de assistência médica e odontológica. Atendimentos já foram realizados em comunidades indígenas e no município de Tabatinga (AM).

“Não importa se somos soldados, marinheiros ou aviadores. Somos todos combatentes e lutamos pela soberania da Amazônia”, destacou o Vice-Almirante Lobo durante o Apronto Operacional.

Segunda reunião com agências

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Chefe do Estado-Maior Conjunto Uiara apresentou operação para as agências parceiras

Ainda na sexta-feira (05), o Comando Conjunto Uiara realizou a segunda reunião de coordenação com as agências que atuarão em cooperação com as Forças Armadas durante a operação. O Chefe do Estado-Maior do Comando Conjunto Uiara, General de Brigada Moussallem, recebeu os representantes da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (CENSIPAM), da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (FUNAI), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), da Polícia Federal e da Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI) para dar prosseguimento ao planejamento e controle da ação em curso da operação interagências.

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).