Imagem: Divulgação

A Internet das Coisas (IoT, sigla em inglês para Internet of Things) é uma rede de dispositivos que podem se conectar e trocar dados com outros dispositivos e sistemas. As Forças Armadas de muitos países estão explorando a possibilidade de usar a IoT para melhorar a eficiência, a segurança e a eficácia de suas operações.

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Uma das principais maneiras pelas quais as Forças Armadas podem usar a IoT é por meio da monitoração e rastreamento de equipamentos, veículos e pessoal. Por exemplo, dispositivos IoT podem ser instalados em equipamentos militares, como veículos, para rastrear sua localização e condição em tempo real. Isso pode ajudar a garantir que os equipamentos estejam em boas condições e disponíveis quando necessário, o que pode aumentar a eficiência das operações militares.

Outra maneira pela qual a IoT pode ser usada nas Forças Armadas é por meio da monitoração do ambiente e da segurança. Por exemplo, dispositivos IoT podem ser instalados em áreas de operação para monitorar o clima, a qualidade do ar e outros fatores ambientais que podem afetar as operações militares. Além disso, a IoT pode ser usada para monitorar as fronteiras e áreas de interesse estratégico, para detectar e alertar sobre ameaças potenciais.

Em resumo, a IoT pode ser usada de várias maneiras nas Forças Armadas, como na monitoração de equipamentos, veículos e pessoal, bem como na monitoração do ambiente e da segurança. Isso pode ajudar a aumentar a eficiência e eficácia das operações militares, bem como aumentar a segurança das áreas de operação.

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).