Em um evento marcante para as Forças Armadas Brasileiras, o Painel de Gênero “Mulheres, paz e segurança” foi realizado em Macapá, no auditório da 22ª Brigada de Infantaria de Selva. Este painel, parte do Exercício CORE 23, abordou um tema de relevância global, alinhado à Resolução 1325 do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Esta resolução reconhece o papel crucial das mulheres na prevenção e resolução de conflitos, bem como na reconstrução de sociedades pós-conflito.

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Experiências e Desafios no Caminho para a Igualdade

A General de Brigada Smith, da Guarda Nacional de Nova Iorque, compartilhou suas experiências e desafios enfrentados ao longo de seus 35 anos de carreira militar. Sua trajetória é um testemunho da tenacidade necessária para superar barreiras e estereótipos no ambiente militar predominantemente masculino. Suas palavras ressoam como um incentivo para outras mulheres nas forças armadas, reforçando a mensagem de que é possível alcançar posições de destaque e influência.

O Papel Crescente das Mulheres no Exército Brasileiro

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No Exército Brasileiro, mais de 13 mil mulheres militares estão ativas em diversas áreas, demonstrando a crescente inclusão feminina na força. O General Vinícius, que presenciou a formação da primeira turma de mulheres na Academia Militar das Agulhas Negras, enfatizou a seriedade, o profissionalismo e a maturidade com que as mulheres militares desempenham suas funções. Ele destacou a ausência de distinção no tratamento e na condução das atividades, quebrando tabus e mostrando a conquista de espaço pelas mulheres na Força Terrestre.

A Visão de Dentro: A Perspectiva Feminina no Exército

A Segundo-Sargento Ingrid Freitas, da turma de 2011 do Serviço de Saúde, expressou sua visão sobre o progresso das mulheres no Exército. Apesar de ainda serem minoria, ela observa um esforço contínuo da instituição para garantir a igualdade de oportunidades e reconhecimento. Sua experiência reflete uma mudança positiva na cultura organizacional do Exército, abrindo caminho para uma maior inclusão e igualdade de gênero.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).