A Operação “Ágata Oeste” 2023, coordenada pelo Ministério da Defesa e liderada pela Marinha do Brasil, encerrou suas atividades ontem, após uma semana de intensas ações nas fronteiras dos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul com a Bolívia e o Paraguai. Esta operação, que teve início em 18 de setembro, não só reforçou a segurança na região, mas também promoveu a integração entre as Forças Armadas e diversos órgãos de segurança pública.

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Resultados Expressivos

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Durante a operação, os militares realizaram patrulhamentos fluviais e terrestres, estabelecendo postos de bloqueio e controle. Como resultado, foram apreendidas cinco toneladas de maconha, 163 kg de cocaína, 47 kg de skank, 500 caixas de cigarro e quatro veículos. Além disso, mais de 600 abordagens a embarcações e veículos foram realizadas. O Contra-Almirante Iunis Távora Said, Comandante do Comando Conjunto Oeste, destacou que o principal objetivo da operação é “ampliar a sensação de segurança da população local”.

Ação Cívico-Social em Porto Murtinho

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Entre os dias 19 e 24 de setembro, a operação também promoveu Ações Cívico-Sociais (ACiSo) em Porto Murtinho (MS). Estas ações incluíram atendimentos médicos e odontológicos, palestras socioeducativas, corte de cabelo, manicure, doação de roupas e atividades recreativas para crianças. Mais de 500 moradores da região participaram das atividades, que contaram com a distribuição de kits de roupas, sapatos e kits dentais. Jorcelina Duarte, moradora de Porto Murtinho, expressou sua gratidão: “Essas ações são muito importantes para nós de Porto Murtinho, nós agradecemos muito, pois é difícil conseguirmos fazer todos esses atendimentos no mesmo dia.”

Fortalecendo Laços e Projetando o Futuro

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A Operação “Ágata Oeste” 2023 é um exemplo do compromisso das Forças Armadas Brasileiras com a segurança e o bem-estar da população. Além de combater ilícitos transfronteiriços, a operação também reforça a presença militar na região e estreita laços com a comunidade local. Ações como essa demonstram a importância da integração e cooperação entre diferentes órgãos e instituições em prol de um Brasil mais seguro e solidário.

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).