A transferência do Submarino Humaitá para a Esquadra da Marinha do Brasil, realizada pela ICN, representa um marco significativo na história naval do país. A incorporação deste submarino ao Setor Operativo, unindo-se ao já ativo Submarino Riachuelo, é um testemunho do avanço do Brasil no campo da defesa e segurança marítima. Esta cerimônia na Base de Submarinos da Ilha da Madeira não é apenas um evento formal, mas também uma celebração do progresso tecnológico e da capacidade operacional crescente da Marinha do Brasil.

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Presença de Autoridades e Parceiros Internacionais

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A cerimônia contou com a presença de autoridades de alto escalão, incluindo o Ministro de Estado da Defesa, José Múcio Monteiro, e o Comandante da Marinha, Marcus Sampaio Olsen, além de representantes da ICN, da França e de empresas parceiras. A presença de figuras como o Embaixador da República Francesa no Brasil, Emmanuel Lenain, e líderes de empresas como NOVONOR e Naval Group, destaca a importância desta conquista não só para o Brasil, mas também para seus parceiros internacionais.

Significado Estratégico do Submarino Humaitá

A entrada do Submarino Humaitá na frota operacional da Marinha é um passo crucial na proteção da Amazônia Azul, uma área que abriga inúmeras riquezas nas águas territoriais brasileiras. O Humaitá, junto com o Riachuelo, fortalece a capacidade do Brasil em salvaguardar sua soberania marítima e suas riquezas naturais. Este evento simboliza o compromisso do Brasil com a segurança nacional e a preservação de seus recursos marinhos.

Uma Vitória da União e Colaboração

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A cerimônia de incorporação do Submarino Humaitá à Marinha do Brasil é um exemplo de como a união e a colaboração entre diferentes entidades podem resultar em conquistas significativas para o país. Este submarino não é apenas um ativo militar, mas também um símbolo do empenho contínuo do Brasil em proteger e valorizar sua soberania e recursos naturais.

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).