Ontem, dia 17, foi um dia especial para a Marinha do Brasil. Foi o momento de homenagear e reconhecer o trabalho árduo e essencial dos maquinistas, profissionais dedicados que garantem o funcionamento impecável dos motores, geradores de energia elétrica, caldeiras e todas as máquinas que compõem o coração de nossos navios.

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Uma Profissão com História

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A profissão de maquinista não é recente. Ela remonta ao período da Primeira Revolução Industrial, uma época de grandes transformações e inovações tecnológicas. Naquela época, a navegação a vapor estava apenas começando, e os maquinistas eram os responsáveis por manter as fornalhas acesas e os depósitos de carvão abastecidos. Era um trabalho árduo, muitas vezes em condições adversas, mas essencial para a evolução da navegação e do comércio marítimo.

A Evolução da Profissão na Marinha

Os tempos mudaram, e a Marinha do Brasil também. Hoje, o cenário é bem diferente daquele dos primeiros dias da navegação a vapor. As antigas fornalhas e depósitos de carvão deram lugar a praças de máquinas modernas e Centros de Controle de Máquinas altamente automatizados. Mas, mesmo com toda essa modernização, a essência da profissão de maquinista permanece a mesma: garantir que tudo funcione perfeitamente. E, com a chegada de novos e modernos navios, como as Fragatas Classe Tamandaré, o Navio Polar “Almirante Saldanha” e os Submarinos Classe Riachuelo, os maquinistas continuam se adaptando, evoluindo e se preparando para os novos desafios que o futuro reserva.

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Os maquinistas são mais do que simples operadores de máquinas. Eles são os guardiões das embarcações, os profissionais que garantem que nossos navios naveguem com segurança e eficiência. A homenagem feita pela Marinha é um reconhecimento merecido a esses profissionais que, silenciosamente, garantem a soberania do Brasil nos mares.

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).