O Exército Brasileiro atua em apoio à Defesa Civil em diferentes regiões do País. As ações tiveram início em dezembro e algumas seguem em andamento nos locais atingidos. Em Minas Gerais, a atuação ocorre em apoio à população afetada por enchentes. Uma operação conjunta entre o Exército Brasileiro e o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais empregou militares, viaturas especializadas e embarcações pneumáticas em Jequitibá (MG), um dos municípios atingidos pelas fortes chuvas no estado.

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O Exército também atuou entre os dias 6 e 8 de janeiro em Três Corações (MG). Foi prestado apoio logístico à prefeitura municipal da cidade na remoção de famílias em áreas de risco devido ao aumento do leito do Rio Verde, localizado no sul de Minas Gerais. Entre os dias 28 de dezembro de 2021 e 7 de janeiro de 2022, o 55º Batalhão de Infantaria, sediado em Montes Claros (MG), atendeu à solicitação do 7º Batalhão de Bombeiros Militar e prestou apoio logístico (de material e pessoal), empregando militares e viaturas nos municípios de Salinas (MG) e Rio Pardo de Minas (MG).

Já na Região Norte, nos estados do Pará, do Maranhão e de Tocantins, o Comando Militar do Norte, por meio da 23ª Brigada de Infantaria de Selva (23ª Bda Inf Sl) atua devido à cheia do Rio Tocantins. Ao todo, são empregadas 21 viaturas, sendo cinco embarcações, em apoio à retirada da população residente em áreas de risco e na preparação, no transporte e na distribuição de cestas básicas. Até o momento, 524 famílias foram assistidas e mais de 1,5 mil kits de alimentos foram distribuídos.

A atuação também se estende ao sul do País. No dia 11 de janeiro de 2022, o 9° Batalhão Logístico (9° B Log) foi acionado, junto com Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil de Santiago (RS), para conter incêndio em uma área próxima à cidade. Em Mafra (SC), integrantes do 5° Regimento de Carros de Combate (5° RCC) participaram da distribuição de telhas para as famílias atingidas pelas fortes chuvas de granizo em 26 de dezembro de 2021. O temporal deixou cerca de 800 casas total ou parcialmente destruídas.

As ações são um esforço conjunto da Força com órgãos estaduais e municipais, como a Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros.

Fonte: CCOMSEx

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).