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Maceió, capital de Alagoas, enfrenta um cenário de alerta máximo devido ao aumento significativo no ritmo de afundamento do solo, chegando a 0,7 cm por hora. Nas últimas 24 horas, foram registrados 11,8 cm de deslocamento vertical do solo. Esta situação coloca a cidade em um estado de vigilância e precaução intensificados.
Foco no Bairro Mutange
O bairro Mutange, localizado na área de influência da mina número 18 de exploração de sal-gema da empresa Braskem, é o mais afetado. A Defesa Civil de Maceió enfatiza a gravidade do risco de colapso iminente da mina, aconselhando a população a evitar a área desocupada até novas atualizações.
Abalos Sísmicos e Medidas Preventivas
Um novo abalo sísmico, de magnitude 0,89, foi registrado na madrugada de sábado, a 300 metros de profundidade. Embora a velocidade de afundamento tenha diminuído para 0,7 cm por hora, a preocupação permanece elevada. Durante a semana, o afundamento chegou a atingir 50 cm por dia.
Áreas de Risco Desocupadas
Bairros como Mutange, Pinheiro e Bebedouro estão em estado de alerta, principalmente após os últimos abalos sísmicos relacionados à movimentação da Mina 18 da Braskem. A Prefeitura de Maceió declarou situação de emergência por 180 dias, e a área já se encontra desocupada, com circulação restrita nas proximidades da Lagoa Mundaú. O governo federal também reconheceu o estado de emergência.
Ações da Braskem e Monitoramento Contínuo
A Braskem confirmou o risco de um grande desabamento na área da mina e destacou a possibilidade de estabilização do afundamento. A empresa informa que está monitorando a situação com equipamentos de alta tecnologia, garantindo a detecção de quaisquer movimentações no solo e permitindo a adoção de medidas preventivas.
Com info da Agência Brasil
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